Descrição: Em junho de 2017, esta via recebeu inúmeras melhorias que não estão contempladas nesta descrição. A via recebeu intermediações, reposicionamento de proteções e duplicações das paradas, deixando a via mais segura e menos exposta.
OBS: em 2018, foi constatado que algumas chapeletas de aço inox apresentam corrosão por cloreto. Não confiar na boa aparência das chapeletas!
1ª enfiada
A 1ª enfiada é um II grau com um grampo antes da parada. É totalmente "solável" de tênis para começar a escalada encordado a partir da P1. Mas é melhor se equipar na base. 25m
2ª enfiada
Enfiada tranquila e bem protegida (5 proteções) com um crux de 4º grau antes de chegar à parada. 30m
3ª enfiada
Enfiada crux da via. Começa com um crux logo na saída para depois cair para esquerda e voltar novamente à direita, onde fica o crux da enfiada (bem protegido). 30m. 7 proteções.
4ª enfiada
A enfiada sai à direita até a primeira proteção e depois segue pelas canaletas. Ignorar a primeira parada dupla e fazer a P4 na 2ª parada dupla. Enfiada longa, gerenciar bem o atrito.
5ª enfiada – A última enfiada sai pela direita novamente até a primeira proteção e depois segue reto para cima. 30m. 3 proteções.
Descida
É possível descer pela própria via (com uma ou duas cordas) ou caminhar pela mata até a parada final da via “Sem querer querendo” e fazer um rapel de 70m até a base para seguir a descida pela trilha. Caso opte pelo rapel pela própria via, a opção mais rápida é fazer um rapel curto do cume até a P4, depois um rapel no limite até a P2 e depois até o chão. Neste caso é preciso abandonar uma fita na P4 (grampo e chapeleta).
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